Ao tocar da brisa, acalma
O fogo, a desilusão, a alma.
Vai-se, o que não me enaltece,
Pôs-se fraco, agourento,
Foi-se devasso como vento.
Vai-se em fúria
Para onde a mão não te segura
E a plenitude seja pura.
Põe-te em silêncio
Sinta tuas garras, perfurando-te,
Arranhando-te,
Seja tua própria luta.
Vai-se;
E deixa-me!
E deixa-me!
*P.S.: Estou tentando melhorar nessas coisa de poema, não me prender a métrica ou rima, mas quase sempre sai assim, espero que gostem.
Beijo pra quem é de beijo!
Beijo pra quem é de beijo!
Gostei muito, da pra perceber sua evolução sim :)
ResponderExcluirE quanto as perguntas, tenho sido sincera e sim, da pra ignorar uma pergunta :)
beijos
Gostei do poema, e estando melhorando ou não, fica melhor do que qualquer um que eu consiga escrever! =)
ResponderExcluirBeijo.
gostei, aos poucos vai melhorando, é só praticar =D
ResponderExcluirAah eu gosteiii
ResponderExcluirmas é normal neh... sempre todo mundo gosta enquanto a gente acha que tem alguma coisinha faltando kkk
som o tempo vc vai perdendo isso \o
ah lindoo poema amor
ResponderExcluire obrigada pela forca la no meu blog
beijos ;*
E eu sempre acho que você DETONA nos seus poemas.
ResponderExcluirFica profundo, intenso e lindo sempre. De coração!
Vai... Preciso mandar tanta coisa ir embora, pros quintos dos infernos, de preferência, hehe.
Beijo.