Vai-se;

Vai-se, e o corpo entorpece,
Ao tocar da brisa, acalma
O fogo, a desilusão, a alma.

Vai-se, o que não me enaltece,
Pôs-se fraco, agourento,
Foi-se devasso como vento.

Vai-se em fúria
Para onde a mão não te segura
E a plenitude seja pura.

Põe-te em silêncio
Sinta tuas garras, perfurando-te,
Arranhando-te,
Seja tua própria luta.

Vai-se;
E deixa-me!
*P.S.: Estou tentando melhorar nessas coisa de poema, não me prender a métrica ou rima, mas quase sempre sai assim, espero que gostem.
Beijo pra quem é de beijo!

6 comentários:

  1. Gostei muito, da pra perceber sua evolução sim :)
    E quanto as perguntas, tenho sido sincera e sim, da pra ignorar uma pergunta :)
    beijos

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  2. Gostei do poema, e estando melhorando ou não, fica melhor do que qualquer um que eu consiga escrever! =)

    Beijo.

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  3. gostei, aos poucos vai melhorando, é só praticar =D

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  4. Aah eu gosteiii
    mas é normal neh... sempre todo mundo gosta enquanto a gente acha que tem alguma coisinha faltando kkk
    som o tempo vc vai perdendo isso \o

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  5. ah lindoo poema amor
    e obrigada pela forca la no meu blog
    beijos ;*

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  6. E eu sempre acho que você DETONA nos seus poemas.
    Fica profundo, intenso e lindo sempre. De coração!

    Vai... Preciso mandar tanta coisa ir embora, pros quintos dos infernos, de preferência, hehe.

    Beijo.

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