Enquanto as lágrimas não atingem o papel
Com direito a trovões e borrões
Que perdurarão em meu céu.
Coração roto,
Hoje, és um estorvo,
Como velhas lamúrias
E antigas angústias.
É vaga a paz
E como não o tive, e não o tenho,
Quero-te ainda mais.
O caos destila-me as forças
Em velocidade atroz.
❖
*P.S.: Bom, só para não deixar aquele meme tosquicíssimo como último post, e para não demonstrar o desleixo que estou com esse blog, resolvi postar esse poema aí que escrevi em dias de sofrimento. Superei essa semana desafetos que a muito tempo vinham a perturbar-me. E talvez, seja hora de escrever mais sobre outros assuntos. É egoísmo falar somente do meu mundinho, por isso, Sexta-Criativa vou tentar postar pela manhã e por assim, vai. Creio que ainda posto umas coisas sobre desapego... Principalmente, a algumas semanas do final do ano. Mudando de assunto, fiquei triste por não ter conseguido participar do projeto de Natal da Bruna , de escrever um livrinho caseiro para crianças - quem é leitora dela, sabe do que estou falando, muito bonita a iniciativa dela.
Beijo pra quem é de beijo, fico por aqui!
"É vaga a paz
ResponderExcluirE como não o tive, e não o tenho,
Quero-te ainda mais."
Coisa linda. Aliás, todo o poema é lindo, apesar de sofrido.
Ah, a iniciativa da Bruna é linda mesmo, hein? *-*
Pena que eu não consegui pensar em nada legal, não tive ideia; mas sei que, de qualquer modo, ela conseguirá tocar isso em frente. Torço por isso!
Um abraço, minha querida.
Lindo o seu poema, eu adorei! *-*
ResponderExcluirBeijo.
P.S. Indiquei você pra um projeto no meu blog, se quiser passa lá depois. :-)
ResponderExcluirAain ki lindo
ResponderExcluirtu é ótima com poemas *-*
Gosto desses seus poetas pequenos. Poderiam muito bem figurar num livro.
ResponderExcluir"O caos destila-me as forças"
as minha também... u.u
*Poemas
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